A violência em Banco Central passou de todos os limites possíveis. Não basta o não policiamento agora a população tem que arcar com brigas constantes de grupos neo-organizados e de quadrilhas e clubes de gângsteres. As brigas nos bares do distrito começam a assustar a população.
Na semana retrasada um evento na praça do vilarejo deixou um morto. Mais brigas e atos de violência vêm acontecendo. Na semana passada após espancar a mulher na Rua Rui Barbosa um homem foi levado a uma emboscada em que foi espancado pelo filho e pelos irmãos da mulher dele. Esses atos de violência crescem no distrito.
Não é de hoje que aquelas terras representam em muito a prática coronelista de fazer justiça com as próprias mãos. E sem uma representação jurídica que garanta a não perturbação da ordem a situação piora.
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